As cestas eram compostas de produtos como tomate, quiabo, mamão, melão,
jerimum, cenoura, beterraba, batata doce, alface, acerola, couve, espinafre,
mostarda, manjericão, pinha, melancia, cebolinha e pimenta de cheiro.
A direção da Creche Walnyza Borborema, sob comando da professora Carla
Cristina Correia de Sousa, levou em conta o grau de carência para selecionar as
primeiras famílias a serem contempladas, mas avisando de antemão que outros
pais de matriculados serão beneficiados com a próxima colheita.
O secretário da Agricultura de Campina Grande, Renato Gadelha, enfatizou
que a produção desses alimentos agrícolas, inteiramente orgânicos, é resultado
da exitosa parceria entre a Seagri, creches e escolas municipais. Esses
alimentos estão sendo distribuídos com as famílias carentes por causa da
pandemia, que forçou a suspensão temporárias das atividades presenciais desses
estabelecimentos, a exemplo da Creche Walnyza Borborema.
Renato Gadelha garantiu, em que pesem as dificuldades causadas pela
crise sanitária, que essa parceria será mantida e que pretende, inclusive,
implantar um modelo de agricultura urbana para produzir alimentos em terrenos
baldios ainda existentes na cidade. Com iniciativas como esta, no entender do
secretário da Agricultura, é possível levar mais ajudas às famílias
reconhecidamente carentes de Campina Grande.
O evento, que consistiu em visita à horta escolar da Creche Walnyza
Borborema e na distribuição de alimentos orgânicos com as famílias, contou com
as presenças do vice-prefeito Lucas Ribeiro e dos secretários Raymundo Asfora Neto
e Fernanda Ribeiro, da Educação e de Obras de Campina Grande, respectivamente.
Eles foram recepcionados pela direção do estabelecimento e pelo secretário
Renato Gadelha, que, juntamente com técnicos da Seagri, explicaram a eles aos
demais presentes como funciona esse importante projeto de produção agrícola.
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