A Secretária de Estado do Desenvolvimento e Articulação Municipal, Ana Claudia Vital, reforçou as medidas anunciadas pelo Governador João Azêvedo de combate ao Coronavírus na Paraíba, apoiou a opinião do Secretário de Saúde, Dr. Geraldo Medeiros, pela não reabertura do comércio em Campina Grande e comentou sobre a manutenção dos prazos eleitorais anunciadas pelo Presidente do TRE-PB Desembargador José Ricardo Porto.
Sobre as medidas anunciadas pelo Governador
João Azêvedo de combate à pandemia do Coronavírus na Paraíba, Ana Cláudia
afirmou que é o momento de readequação e forte trabalho, para que o estado
possa corresponder às necessidades vivenciadas pela sociedade nesse momento de
grande crise, que o Governador assim como toda equipe de governo vem buscando
ouvir a população e os representantes dos diversos setores produtivos do estado
e que as 17 medidas para área econômica e as 11 medidas para área social são
frutos desse intenso trabalho e diálogo, visando amenizar os impactos que todos
estão vivenciando por conta do novo Coronavírus.
Em relação à proposta de reabertura gradual
do comércio de Campina Grande, criada e apresentada pela Prefeitura do município
através de uma cartilha divulgada nesta última semana, Ana Cláudia reforçou a
opinião do Secretário de Saúde, Dr. Geraldo Medeiros, que vê como inadequada a
medida e sugere que a gestão municipal possa repensar a proposta.
Segundo a secretária, é importante neste
momento seguir todas as orientações dos organismos de saúde, sejam eles
internacionais, nacionais ou estaduais e que ao que tudo indica e vem sendo
anunciado, esse período entre os meses de abril e maio serão os de maior
contagio e número de casos, alcançando assim o pico da pandemia em nosso país,
além dos últimos números que estão sendo divulgados pela própria Secretaria
Estadual de Saúde e que demonstram o aumento de casos em nosso estado, por
isso, acredita que o mais prudente seja rever tal posição de reabertura do
comércio. Ana Cláudia ainda demonstrou sensibilidade aos apelos dos
comerciantes, mas que nesse momento a vida da população paraibana e campinense,
devem ser as principais prioridades.
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