Vereador Márcio Melo pede ao Governo do Estado que desonere o custo do transporte coletivo urbano


O vereador Márcio Melo Rodrigues está cobrando ao Governo do Estado para que desonere o custo do transporte coletivo urbano da Paraíba, mais precisamente de Campina Grande, promovendo a isenção do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), “incidente sobre o óleo diesel a fim de evitar a falência total do sistema”, conforme nota publicada pelo SITRANS - Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Campina Grande.

Conforme o Sitrans, a entidade manifesta seu apoio às medidas preventivas adotadas pelas autoridades dos vários níveis, no sentido de conter a disseminação do novo Coronavírus. Márcio é solidário à sociedade e ao sindicato quando se registra o momento difícil para a saúde da população, e se faz necessário à tomada de medidas que impõem sacrifícios para diversas atividades e para parcela expressiva da população.

Segundo a entidade, as empresas estão reforçando o processo de limpeza dos ônibus para conter a propagação do Coronavírus e preservar a saúde dos passageiros. Mas, por outro lado, é necessário que os usuários também colaborem evitando o uso do dinheiro para pagar a tarifa, optando pelo pagamento com o cartão eletrônico Vale Bus Card.

Márcio ressalta o registro do Sitrans que destaca que, ao longo da semana, o governo federal divulgou medidas para aliviar a pressão sobre as atividades econômicas que geram empregos e impostos. Esperando-se que o Governo da Paraíba se sensibilize e se movimente em torno de contemplar o setor.

Márcio também defende a tese de que o Governo do Estado precisa adotar providências no sentido de isentar a população da cobrança de impostos sobre a água, os esgotos, a energia elétrica e o gás durante a crise do Coronavírus. Disse que é importante que o governador João Azevedo se sensibilize com o drama vivido pela população, principalmente os segmentos mais pobres sendo imprescindível que o chefe do Executivo isente a população de impostos estaduais que incidem sobre a energia elétrica, água e gás no período excepcional de combate a doença.

Registre-se a queda no orçamento de muitas famílias durante o período determinado de maior atenção e crise, onde também os cidadãos terão impactadas suas contas domésticas. Sugere que o Governo deveria adotar um período em torno de noventa dias para contemplar a população com a isenção das tarifas e impostos. Em sua opinião, o momento é de grande preocupação e os mais pobres são os que quem mais sofre. Acha importante essa medida enquanto durar a crise sendo de fundamental importância para amenizar o impacto financeiro nos lares.

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