Câmara de Vereadores de Lagoa Seca realiza audiência pública


 

A Câmara de Vereadores de Lagoa Seca, promoveu na manhã de ontem, mais uma audiência pública para debater assuntos relacionados com a LDO – 1920, oportunidade, em que os membros daquela Casa puderam ouvir opiniões da população que superlotou as dependências da Câmara.

 

A sessão foi presidida pelo vereador Fabiano Ramalho, que disse estar muito feliz em poder, mais uma vez, contar com a presença de representantes de várias comunidades do município, que juntamente aos vereadores, ajudam a elaborar aquele documento tão útil para a administração.

 

  Durante o evento, auxiliares, de alguns setores da prefeitura, fizeram uma rápida demonstração do trabalho desenvolvido por sua secretaria, iniciando pela Ação Social, em que a coordenadora Cecita Jerônimo, mostrou algumas realizações trazidas em favor das camadas mais carentes do município, dando ênfase ao programa Cheque Cidadão, criado recentemente pelo prefeito Fábio Ramalho, o qual beneficiou muitas famílias carentes do município.

 

Posteriormente, usou a tribuna o diretor de transportes Tiago Basílio, que anunciou aos presentes algumas realizações da pasta, seguindo-se do representante da secretaria de Infraestrutura e obras, Marcelo Tavares, que disse ter aquela pasta desenvolvida durante esses vinte e seis meses de gestão, com um trabalho voltado em benefício da população lagoasequense.

 

Mostrou ainda, através de uma apresentação com data show, os trabalhos realizados, por meio das operações cidade limpa, cidade iluminada, operação de pavimentação, rede de esgotos, tapa buracos, escola de qualidade, saúde para todos etc.

 

Por sua vez, o vereador Marconi Acioli, fez uso da palavra, abordando o tema segurança pública. Em sua fala, apelou para que casos como violência infanto-juvenil e contra a mulher fossem denunciados em uma delegacia especializada, a qual está localizada em Campina Grande, pois quando alguém vai registrar uma queixa e se dirige à delegacia local, sente-se constrangida por não ser o local apropriado com pessoas capacitadas para tais denúncias, ao contrário do que acontece numa delegacia especializada, onde, geralmente, encontra-se psicólogo e  assistente social, os quais prestam toda assistência às vítimas.


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