Desde o início do seu mandato que o vereador Renan
Maracajá mostra-se preocupado com a segurança na rede municipal de ensino, logo
ao assumir apresentou proposituras com a finalidade de inibir a onda de
violência que todo o país atravessa. Ainda em 2017 conseguiu aprovar a lei que
institui a instalação de câmeras de monitoramento nas escolas municipais. Já
neste ano, diante de fatos graves e lamentáveis que vem se avolumando,
apresentou o Projeto de Lei 049/2019 que cria o programa de Segurança Escolar
na Rede Pública de Ensino de Campina Grande.
A lei que obriga a instalação de câmeras de
monitoramento nas escolas, já sancionada, preconiza que o monitoramento deverá
abranger as dependências internas das unidades educacionais e rua de acesso
principal onde se localiza a frente do prédio, cada unidade escolar terá, no
mínimo, duas câmeras de segurança com recurso de gravação que registrem permanentemente
as suas áreas de acesso e principais instalações internas.
Tem o objetivo de
unir forças da PMCG, das Secretarias de Educação e de Ciências e Tecnologia,
juntamente com a Guarda Municipal e montar uma estrutura muito mais forte na
defesa do patrimônio público e na preservação da integridade dos alunos,
professores, pais e funcionários.
Já o PL que estabelece o programa de Segurança no
Ambiente Escolar na Rede Pública Municipal de Ensino de Campina Grande, será
executado pela Guarda Municipal, a quem compete implantar, gerenciar,
fiscalizar, instituir, denunciar e colocar em prática atividades que objetivem
a prevenção e redução da criminalidade nas escolas, promovendo a segurança de
professores, funcionários, alunos e do patrimônio, executando policiamento
administrativo ostensivo e que tem a finalidade de criar alternativas práticas
e viáveis para que um trabalho preventivo possa ser executado em nome da vida e
da cidadania.
Para o vereador Renan Maracajá, tais iniciativas são
medidas que infelizmente devem ser tomadas, pois a violência refletida no
ambiente escolar causa malefícios ainda maiores, por envolver indivíduos em
formação, motivo pelo qual se justifica as operações policiais nas escolas a
fim de se garantir a segurança no ambiente escolar diante de um quadro iminente
de violência.
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