Guarabira: Padre que administra Santuário diz que Diocese embargou obra porque Governo não pediu autorização


A deputada estadual Camila Toscano (PSDB) se pronunciou sobre a ação realizada pelo Governo do Estado para instalar uma antena na área do Santuário de Frei Damião, em Guarabira, para a operação do novo sistema de radiocomunicação. A deputada lamentou a forma que a ação foi feita e lembrou que já existe projeto para a construção de um espaço destinado aos comerciantes nesse local.

 “Não somos contrários a instalação do equipamento, mas isso precisa ser realizado mediante autorização dos órgãos competentes. O Governo do Estado, querendo criar fato político, invadiu uma área de responsabilidade da Sudema, de propriedade da Prefeitura e sob a administração da igreja católica sem autorização alguma”, disse. A parlamentar também reproduziu áudio do reitor do Memorial, padre José Renato, explicando toda a situação.

O padre relata que após iniciarem a construção, ligou para o administrador diocesano e perguntou se existia autorização e ele disse que não. “Acionamos, então, o advogado da Diocese e embargamos a obra para averiguação e descobrimos que não tinha alvará, documentação e autorização da Prefeitura e nem da Sudema. A obra está irregular, mas acredito que ninguém é contra a implantação da antena. Não se tratava de uma questão política e de uma questão jurídica”, disse.

De acordo com o religioso, os responsáveis pela obra informaram que fariam contato com os órgãos competentes e pediriam autorização. “Dias depois estavam fazendo a capinagem e fiz a pergunta se já tinham procurado a Prefeitura e a Igreja para pedir a autorização e disseram que não. Não tenho nada contra, mas é preciso pedir autorização, pois todos sabem que ali tem aquele projeto de construção do espaço para os Romeiros. No início, disseram que seria implantado bem na barreira e hoje percebemos que seria outro espaço”, relatou.

“O que percebemos é que o governo quis criar um grande fato político. Não se realiza uma obra sem a devida autorização. Certamente, o governador não iria permitir que o prefeito da Capital invadisse a Granja Santana para instalar um equipamento público. Por mais que traga benefício a população, existem regras e tramites que precisam ser respeitados”, comentou a deputada Camila Toscano.
A deputada estadual Camila Toscano (PSDB) se pronunciou sobre a ação realizada pelo Governo do Estado para instalar uma antena na área do Santuário de Frei Damião, em Guarabira, para a operação do novo sistema de radiocomunicação. A deputada lamentou a forma que a ação foi feita e lembrou que já existe projeto para a construção de um espaço destinado aos comerciantes nesse local.

 “Não somos contrários a instalação do equipamento, mas isso precisa ser realizado mediante autorização dos órgãos competentes. O Governo do Estado, querendo criar fato político, invadiu uma área de responsabilidade da Sudema, de propriedade da Prefeitura e sob a administração da igreja católica sem autorização alguma”, disse. A parlamentar também reproduziu áudio do reitor do Memorial, padre José Renato, explicando toda a situação.

O padre relata que após iniciarem a construção, ligou para o administrador diocesano e perguntou se existia autorização e ele disse que não. “Acionamos, então, o advogado da Diocese e embargamos a obra para averiguação e descobrimos que não tinha alvará, documentação e autorização da Prefeitura e nem da Sudema. A obra está irregular, mas acredito que ninguém é contra a implantação da antena. Não se tratava de uma questão política e de uma questão jurídica”, disse.

De acordo com o religioso, os responsáveis pela obra informaram que fariam contato com os órgãos competentes e pediriam autorização. “Dias depois estavam fazendo a capinagem e fiz a pergunta se já tinham procurado a Prefeitura e a Igreja para pedir a autorização e disseram que não. Não tenho nada contra, mas é preciso pedir autorização, pois todos sabem que ali tem aquele projeto de construção do espaço para os Romeiros. No início, disseram que seria implantado bem na barreira e hoje percebemos que seria outro espaço”, relatou.

“O que percebemos é que o governo quis criar um grande fato político. Não se realiza uma obra sem a devida autorização. Certamente, o governador não iria permitir que o prefeito da Capital invadisse a Granja Santana para instalar um equipamento público. Por mais que traga benefício a população, existem regras e tramites que precisam ser respeitados”, comentou a deputada Camila Toscano.

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